As maiores mentiras da indústria alimentícia, que impedem emagrecer mais rápido

Não deve ser novidade para ninguém que o marketing da indústria alimentícia é totalmente selvagem.

O que importa é o lucro, mesmo se você precisar anunciar seus produtos para crianças, aumentando o risco de problemas de saúde desde cedo.

Contra toda essa indústria que nos faz acreditar que podemos ser saudáveis alimentando errado, podemos nos defender se tivermos informação de quem realmente entende.

Sendo assim, compilamos neste artigo as 10 maiores mentiras da indústria alimentícia.

E você também vai descobrir:1- Por que o fato de um alimento ter zero gordura não vai te emagrecer (pelo contrário)

2- A pegadinha criminosa das gorduras trans

3- A cilada dos grãos integrais

4- Um infográfico mostrando como realmente retirar o gluten da dieta

5- Os disfarces inventados para o açúcar

6- O erro primário que muita gente comete lendo as calorias nos rótulos

7- Como uma tática simples faz ingredientes nocivos passarem despercebidos pelo consumidor

8- A balela dos “alimentos enriquecidos”

9- Uma regrinha simples para você se livrar de porcarias tóxicas

10- Por que os refrigerantes e bebidas zero ou light são capazes de te fazer engordar

 

Confira as 10 maiores mentiras da indústria alimentícia abaixo:

1 – Baixo teor de gordura, ou sem gordura;

Não é propriamente uma mentira quando você lê um rótulo que diz “baixo teor de gordura” ou “gordura zero”.

O problema é que, quando você precisa tirar a gordura de um determinado alimento, ele fica totalmente descaracterizado de seu gosto original, e ninguém iria consumir.

E para compensar, tornar esse produto em algo comestível, os fabricantes acabam adicionando toda uma gama de ingredientes que tornam a mistura totalmente não saudável.

Como açúcares, adoçantes artificiais ou produtos químicos.

No final das contas, o “alimento” pode ser até menos calórico, mas com certeza faz mais mal para a sua saúde que o original.

 

2 – Zero gordura trans;

O fato de o produto conter a etiqueta “zero gordura trans” esconde uma pegadinha.

Segundo a ANVISA, os produtos podem conter o máximo de 0,2g de gordura trans por porção, para que possam estampar “zero gordura trans”.

Ou seja, mesmo que o rótulo mostre que o produto teoricamente não tem nada, você estará ingerindo alguma gordura trans sim.

E vale lembrar que uma porção normalmente consiste em parte do conteúdo total do produto, ou seja, de porção em porção, você pode facilmente superar a quantidade diária máxima.

Uma boa dica é checar a lista de ingredientes do produto.

Se por acaso a palavra “hidrogenada” estiver por ali, é fato que tem gordura trans.

Se contiver também óleos vegetais como de milho ou soja, muito cuidado.

 

3 – Contém grãos integrais;

É fato que os grãos integrais realmente são mais saudáveis que os refinados, embora não existam evidêncis que ingeri-los seja mais saudável que não ingeri-los.

E com isso, muitos alimentos processados como cereais, costumam afirmar que contém grãos integrais. O problema é que esses grãos nem sempre são realmente integrais.

Na verdade, eles são pulverizados em forma de uma farinha bem fina, e esse processo promove a perda da resistência à digestão (que é o que dificulta a formação de picos de insulina), e assim, esses produtos acabam causando efeito semelhante aos refinados.

Sem contar o fato de esses produtos poderem conter apenas uma pequena quantidade de grãos integrais e enormes quantidades de açúcar e outros ingredientes nocivos e engordantes.

 

4 – Zero glúten;

Já discutimos os malefícios do gluten anteriormente, e a questão do zero glúten cai em problema semelhante à do baixo teor de gordura.

Ou seja, não é que seja uma mentira, mas cabe explicação sobre o que é usado no lugar do glúten.

Os produtos usados como substitutos, como fécula de batata e de milho geralmente não são saudáveis, e podem ter alto índice glicêmico (o que ajuda a engordar), além de poder ocorrer uma elevada adição de açúcar.

O melhor mesmo, para eliminar o glúten e obter os benefícios (como o emagrecimento) é deixar pães e outras besteiras de lado, e procurar comer comida de verdade.

Confira o infográfico abaixo para saber onde o glúten se esconde e como retirá-lo de forma eficaz da sua dieta:

Mas antes de prosseguirmos… Que tal conhecer um método de emagrecimento totalmente sistematizado e fácil, onde você não precisa abandonar totalmente os alimentos que tanto gosta e acabar de vez com o tal do efeito sanfona, mudando sua vida e saúde para sempre?

Você está a um clique de uma verdadeira revolução na sua vida. Se você precisa perder 10, 20, 30kg ou mais, veio ao lugar certo. E se precisa perder só alguns quilinhos, é mais rápido ainda. Nada de medicações, dietas milagrosas, nada disso. Até porque nada disso é necessário.

E você também vai conhecer 7 alimentos que você provavelmente acha que são emagrecedores, mas que na verdade promovem justamente o efeito contrário.

 

5 – Baixo teor de açúcar;

Um hábito saudável a se ter, é o de ler a lista de ingredientes. Com isso, você pode começar a identificar alguns truques que os fabricantes usam para esconder ingredientes “indesejáveis”.

Normalmente, nessa lista, os ingredientes são colocados em ordem decrescente de quantidade, ou seja, o primeiro é o que está em quantidade maior, e assim sucessivamente.

Dessa forma, se você identificar o açúcar nos 3 primeiros lugares, já saberá que o produto é cheio deste.

Outra pegadinha é dar nomes diferentes para a mesma coisa.

Por exemplo, quando você encontrar o termo “xarope de qualquer coisa”, pode entender como “açúcar”, ponto.

E isso permite que a quantidade de açúcar seja distribuída entre diferentes ingredientes, o que permite quantidades menores de cada um.

Mas se fôssemos agrupá-los como o que realmente são, açúcar, este seria o número 1 da lista.

 

6 – Calorias por porção;

Essa é uma pegadinha clássica, e se baseia no fato que a maioria dos produtos são compostos de mais de uma porção.

Dessa forma, os fabricantes, com o intuito de fazer o número de calorias do produto parecer baixo, descrevem o número de calorias apenas de uma porção simples.

E dificilmente alguém consome uma barra de chocolate ou uma lata de refrigerante de forma parcial.

É muito comum você olhar a tabela nutricional do alimento, ver que contém 50 calorias em 100g, e daí você consome o pacote todo feliz da vida porque comeu apenas 50 calorias, sem se dar conta que o pacote continha 400g, ou seja, o total real foi de 200 calorias.

É necessário sempre estar atento ao número de porções total do produto.

Parece bobeira, mas muita gente cai nessa, acredite se quiser.

 

7 – Sabores de frutas;

Muitos alimentos processados têm sabores que parecem naturais.

Mas daí a realmente conterem ingredientes naturais vai uma grande distância, por exemplo, um refrigerante sabor laranja dificilmente contém alguma laranja, e se tem, não é ela a responsável pelo sabor.

Quem o faz são produtos químicos altamente refinados que acabam estimulando as mesmas papilas gustativas que as laranjas estimulam.

Só porque um produto tem sabor de comida de verdade, não significa que ele a contenha.

 

8 – Pequenas quantidades de ingredientes saudáveis aqui e ali;

Frequentemente os produtos processados incluem pequenas quantidades de ingredientes saudáveis.

E isso não passa de marketing, porque normalmente essas quantidades são insignificantes, e não compensam os efeitos maléficos dos outros ingredientes.

E isso pode acabar enganando os pais, fazendo com que eles pensem que tais produtos são bons para seus filhos.

Um bom exemplo são os biscoitos e cereais “enriquecidos” com ferro e vitaminas.

Para pensar, se fossem bons mesmo, não precisariam ser enriquecidos, não acha?

 

9 – Dar outros nomes para ingredientes ruins;

Chamar ingredientes ruins por outros nomes menos conhecidos é uma estratégia para driblar pessoas mais atentas a ingredientes perigosos.

Duas dessas estratégias já foram aqui citadas, a gordura trans ser chamada de hidrogenada, e o açúcar receber o nome de xarope de qualquer coisa.

Na Europa, o glutamato monossódico, por exemplo, pode ser chamado de E621, para se ter uma idéia.

Sendo assim, uma dica simples é evitar produtos que contenham nomes esquisitos, impronunciáveis, uma lista imensa de ingredientes, ou que você nunca tenha ouvido falar.

 

10 – Bebidas zero;

Aqui não é bem uma mentira, porque realmente as bebidas são caloria zero, porém o problema é que isso é vendido como alternativa “saudável” para pessoas que querem perder peso.

E assim os produtos são marqueteados como se funcionassem.

Só que diversas pesquisas relacionadas simplesmente não encontraram evidências que a substituição de bebidas calóricas por bebidas zero adoçadas artificialmente é eficaz no processo de perda de peso.

E uma das hipóteses é que o uso de adoçantes pode afetar subconscientemente o consumo de alimentos, fazendo as pessoas procurarem comer mais, ou mesmo manter o desejo por alimentos doces, através do estímulo às papilas gustativas, e daí fica mais fácil cair em tentação.

Concluindo

O interesse da indústria alimentícia é um só, e ele se chama grana.

Para cada regulamentação que se faz, a indústria vai dar um jeito de contorná-la.

E assim sempre será. A única coisa que você pode fazer para se defender, e defender sua saúde, é informar-se.

Com informação adequada, nada pode te atingir.

Use e abuse das informações e estratégias aqui citadas, eduque-se e espalhe essa mensagem.

A humanidade agradece!

 


 

Referências:

1- Gain weight by “going diet?” Artificial sweeteners and the neurobiology of sugar cravings

2- Non-celiac gluten sensitivity: literature review.

3- Advice on low-fat diets for obesity.

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